terça-feira, 14 de maio de 2013

Como está a África atualmente?

 Você já pode imaginar que diante do seu passado histórico, a África sobrevive ao total abandono. Vamos aos números! AIDS: Nove em cada dez portadores do vírus HIV no mundo são africanos. A doença já atingiu 34 milhões de pessoas, das quais 11,5 milhões morreram. GUERRAS: Mais de 20 países africanos estão envolvidos em conflitos armados, com alguns se arrastando há décadas, como em Angola. As disputas armadas pelo poder, levaram à desintegração da Somália, que voltou ao estágio pré-colonial em que era governada por chefes locais. SUBDESENVOLVIMENTO: Dos 174 países cujo IDH foi medido pela ONU (Organização das Nações Unidas), a África não tem nenhum entre os 45 do grupo mais desenvolvido. Entre os 94 de índice médio, apenas 12 são africanos. Por outro lado, no grupo dos 35 menos desenvolvidos, 29 pertencem ao continente. REFUGIADOS: São 6,3 milhões no continente, correspondendo a um terço do total mundial, para uma região que abriga apenas 13% da população do planeta.

A religião na África

Ao longo da história da humanidade, a ideia da existência, definições e formas de compreensão dos deuses - Deus em uma perspectiva monoteísta moderna - assumiram várias formas distintas; encontrando-se as mesmas, de uma forma ou outra, presentes em todas sociedades e grupos já existentes; e variando desde aquelas associadas às primitivas formas de crença pré-clássicas, provenientes das tribos da Antiguidade, até os dogmas das modernas religiões, amplamente difundidas na civilização atual.
Deus é desde a sua origem a divindade central na mitologia monoteísta abraâmica, da qual derivam-se entre outras as mitologias das principais religiões da atualidade, explicitamente o cristianismo, o judaísmo e o islã. "Deus" é notoriamente definido em modernidade segundo as perspectivas de tais religiões monoteístas, sobretudo no ocidente, e nelas foca-se o presente artigo.
Deus muitas vezes é expressado como o Criador e Senhor do Universo. Teólogos têm relacionado uma variedade de atributos utilizados para estabelecer as várias concepções de Deus. Os mais comuns entre essas incluem onisciência, onipotência,onipresença, benevolência ou bondade perfeita, simplicidade divina, zelo, sobrenaturalidade, transcendentalidade, eternidade e existência necessária.
Deus também tem sido compreendido como sendo incorpóreo, um ser intangível com personalidade divina e justa; a fonte de toda a obrigação moral; em suma, o "maior existente".
Tais atributos foram todos anteriormente defendidos e suportados em diferentes graus pelos filósofos teológicos judeus, cristãos e muçulmanos, incluindo-se entre eles Rambam, Agostinho de Hipona e Al-Ghazali, respectivamente. Muitos filósofos medievais notáveis desenvolveram argumentos para a existência de Deus, intencionando entre outros elucidar as "aparentes" contradições decorrentes de muitos destes atributos quando justapostos.


 

É hora das comidinhas!!!

  A cultura da África do Sul recebeu influências dos colonizadores, pois fazia parte da rota marítima que ligava o Oriente e o Ocidente.
  Desde a época da Idade Média, os sul-africanos tiveram contato com o cardápio dos países árabes, quando escravos aprenderam a prepará-lo e, ao retornar ao país, divulgaram suas receitas para outras pessoas, tornando-as comuns.
  Como tudo no país, as riquezas europeias e da época da colonização podem ser encontradas até hoje, em razão da preservação desses costumes. E a alimentação é uma delas.
  Os pratos da culinária sul-africana são exóticos: comem-se grilos fritos, por exemplo.
Muito presentes, as carnes vermelhas são utilizadas, pois os pratos apresentam fortes sabores.
  O cozinheiro-chefe que preparava as comidas de Nelson Mandela afirma que o prato preferido do ex-presidente do país é o bobotie, um cozido de carne moída, pão, leite, cebola, castanhas, passas, damascos, curry, etc. Normalmente as mulheres ficam por conta do preparo de doces; enquanto as carnes são exclusivamente preparadas pelos homens. Alguns eventos comprovam que essas práticas são bem determinadas, como o acontecimento social de nome Braai, onde são feitas carnes grelhadas.
  A variedade dos alimentos é muito grande, arroz colorido, espetos, linguiças de fazendas, carnes exóticas e de cortes especiais, além das quitandas, como tortas, pães, doces, etc.
  Koeksisters é o nome de um doce popularmente conhecido e encontrado no país, de origem indígena. As principais tribos que influenciaram a cultura alimentar da África do Sul foram: Khoisan, Xhosa e Sotho.


     

Arte africana

A história da arte africana refaz o período pré-histórico. As formas artísticas mais antigas são as pinturas e gravações em pedra de Tassili e Ennedi, na região do Saara (6000 AC ao século I da nossa era). 
   Outro exemplo da arte primitiva africana são as esculturas modeladas em argila dos artistas da cultura Nok (norte da Nigéria), feitas entre 500 AC e 200 DC. Destacam-se também os trabalhos decorativos de bronze de Igbo-Ukwu (séculos IX e X) e as magníficas esculturas em bronze e terracota de Ifé (do século XII al XV). Estas últimas mostram a habilidade técnica e estão representadas de forma tão naturalista que, até pouco tempo atrás, acreditava-se ter inspirações na arte da Grécia Antiga.


  

Danças Típicas da África

Danças típicas da África


As danças africanas surgiram a partir da vida nas aldeias.
Elas são uma mistura de sons, ritmos e movimentos tradicionais com realce à espontaneidade dos corpos no passo certo ao som da música. 

Capoeira → é uma dança que mistura arte marcial, esporte, cultura popular e música. Desenvolvida por descendentes de escravos africanos, caracterizando-se por golpes, movimentos ágeis e complexos, utilizando chutes e rasteiras, além de cabeçadas, joelhadas, cotoveladas, acrobacias em solo. Na capoeira, as pessoas também tocam instrumentos típicos e cantam, distinguindo essa dança das artes marciais.



Jongo → é uma dança de roda de origem africana, desde a época em que os negros eram escravos das fazendas de café. 
A dança, que acontece no meio da roda, é realizada por casais, que vestem roupas comuns do dia-a-dia. Girando, um casal por vez dirige-se ao centro da roda e faz menção de uma umbigada. Dançam até que outro casal interrompa pedindo permissão para entrar. A música é tocada por dois tambores: o tambu (maior e mais grave) e o candongueiro (menor e mais agudo). Enquanto o candongueiro dá a marcação dos passos da dança, o tambu repica o ritmo. Ambos os tambores são feitos do tronco de árvore escavado com um pedaço de couro fixado com pregos numa das extremidades.